Pois é, começou a saga da aceitação! Reconhecer, respeitar e defender as minhas emoções. Permitir-me ser com as minhas preferências, virtudes, jeitos e até manias!
Com o pensamento mais limpo, era cada vez mais fácil verificar que tinha andado embriagada com a terrível poção do medo de errar, medo de não agradar, medo de não ser boa pessoa, medo de me enganar, de não conseguir cicatrizar feridas e aprender coisas novas.